Wednesday, May 30, 2007

Tuesday, May 22, 2007

Monday, May 21, 2007

Wednesday, May 2, 2007

Teaser 2


Teaser 1


Relatório do dia 11 de Abril de 2007

Na semana passada o grupo 10 mais 1 começou por definir o ponto de situação em que se encontrava, relativamente à elaboração da campanha. Depois da análise, falou-se dos contactos que era necessário fazer para angariar patrocínios e do material que ainda era necessário providenciar. O João esteve ainda a mostrar as telas que já estavam prontas. Todo o grupo concordou e aprovou os desenhos.
Seguidamente, todo o grupo deixou a sala de reunião e dirigiu-se à sua tarefa específica.
A Adelaide esteve a organizar o dossier, a fazer a actualização das quantidades e orçamento assim como a listar todos os e-mails já enviados.
A Ana Santana e a Maria estiveram a pesquisar empresas para apoio financeiro, a enviar e-mails para as respectivas empresas. E, por fim, estiveram ainda a actualizar a lista de contactos.
A Micaela e a Rita fizeram a correcção da notícia para ser enviada para o JUP, MU, Destak e Metro. Procederam também a alteração de algumas falhas no planeamento.
A Filipa, a Catarina, a Ana e a Alexandra estiveram a responder aos e-mails recebidos e a actualizar a descrição da acção.
O João continuou a acabar as imagens para as telas.
Por ultimo foi estabelecido que a campanha deveria começar o mais breve possível devido à falta de tempo.

Relatório 21 de Março

Porto, 21 de Março de 2007


No início da reunião de grupo estivemos a ver amostras dos tipos de papéis diferentes que existem. Desde o papel muito fino, de 60 gramas, a papel mais grosso como, por exemplo, o papel de 90 ou 110 gramas.

Depois, foi-nos mostrado um plano de impressão de um livro, numa gráfica.

E, por fim, também um pantone que serviu para demonstrar como é um guia de cores de uma gráfica. Um pantone tem mil cores diferentes.

Continuámos a nossa reunião, definindo os locais exactos onde serão colocadas as telas. Assim, ficou decidido que uma tela ficará no piso 0 ao lado das escadas; uma outra no corredor entre o átrio e o 1º andar; outra tela no corrimão do 1º piso; outra no corrimão do 3º piso; e outra tela no corrimão do 3º piso.

Em seguida, foi lido, em voz alta, o relatório da semana anterior, de modo a organizar, definitivamente, os objectivos do nosso grupo. Surgiu uma alteração na data do aparecimento das imagens, em vinil, das telas, que estava afixada no relatório.

Após todo um acerto de datas e definição exacta da calendarização, chegou a altura de ler, novamente, o briefing, uma vez que haviam pontos que ainda não se estavam completamente definidos. O erro estava na definição do nosso público. Daí termos alterado a nossa definição para: “ jovens universitários com idades compreendidas entre os 18 e os 28 anos de idade.”
Um outro problema residia no ponto “objectivos”. Um dos objectivos da nossa campanha não estava correcto, uma vez que fazia referência à mensagem de prevenção e da utilização do preservativo como algo natural. Ficou decidido que pode ser feita uma acção nesse sentido, mas esta não necessita de estar presente no nosso briefing de grupo.
Foi, também, definido o conceito de comunicação, isto é, como transmitir a mensagem definida.

Após uma longa conversa e acerto dos pontos necessários, o grupo foi, mais uma vez, dividido como tinha sido na semana anterior.
Ou seja, o grupo de planeamento da campanha continuou com o seu planeamento e calendarização exaustiva.
O grupo de contacto foi saber informações em relação ao orçamento de todo o material necessário. Houve pessoas que ficaram encarregues de procurar algumas informações sobre determinados materiais e patrocínios.
Ficou decidido que é necessário elaborar uma notícia sobre a nossa campanha e entrar em contacto com o JUP, entre outros. O grupo de contacto informou que o tamanho da nossa notícia ficava ao nosso critério, que o número de caracteres era o que nós quiséssemos e que após o envio desta, alguém da redacção responsabilizar-se-ia em publicar a notícia com os caracteres necessários.

Decidimos quem será a relações públicas do nosso grupo: a Filipa Oliveira e, finalmente, decidimos o slogan do nosso grupo: “ Deixa-te de tretas.”

Decidimos quem será a nossa assessora de imprensa: a Rita Amaro juntamente com a Micaela.

Falámos da questão da auto-promoção do grupo, que irá decorrer na semana imediatamente após as férias da Páscoa. Para isso, foi necessário entrar em contacto com a Coordenação Nacional para a infecção VIH/ Sida. Decidimos qual a quantidade de material que vamos requisitar a esta organização, em termos de preservativos, canetas e fitas.

Em relação às t-shirts, ficou definido que pediríamos 15 t-shirts apenas para serem distribuídas pelos membros do nosso grupo.

Depois haverá outras t-shirts, preferencialmente de cor verde, com o nosso slogan de grupo nas costas e o nosso logótipo à frente. Estas t-shirts serão também apenas para o nosso grupo e serão utilizadas ao longo das semanas da campanha.

A fita terá o nosso slogan e será distribuída ao público no dia do evento.

Falou-se, também, da hipótese de haver umas caixas de DVDs com um preservativo no interior que seriam, igualmente, distribuídas no dia do evento.

Relatório dia 14 de Março

Porto, 14 de Março de 2007


No início da reunião de Grupo foi lido em voz alta o relatório da semana passada, de modo o organizar os nossos objectivos.
Após alguma discussão de grupo, foram esclarecidos alguns conceitos relacionados com o Briefing, em particular, a promessa, e eixo psicológico.
Durante a reunião de grupo, foram discutidos os seguintes assuntos:
Planeamos os vários meios que vamos usar, tais como a tela, os autocolantes, os carimbos, a ida às salas de aula.
Chegamos a acordo, que a campanha irá iniciar-se a 14 de Maio de 2006.
Os desenhos das telas, serão “recortados” em seis peças, de modo a serem colocadas, um cada dia, e num dia 2 peças.
Foi também discutidos quais os melhores locais na universidade para a colocação das telas.
Após a discussão de grupo, cada um de nós reuniu-se com o seu grupo de trabalho, ou seja, o grupo criativo, o grupo de contacto, o grupo de planeamento.
O grupo criativo, composto pela Adelaide, Ana e pelo João, desenvolveu as seguintes acções:
Procuramos imagens de uma sanita, de um abraço, beijo, insecto, mão e talheres, para transformar em desenho vectorial.
Fizemos um esboço de como ficaria a tela com a frase, com a imagem e com a informação.
Analisamos vários aspectos práticos, que teremos de ter em conta na criação, tais como o vinil ser de recorte.
Analisamos os slogans já criados;
O grupo de contacto, composto pela Maria e pela Ana Santana, desenvolveu,
· A descrição da acção.
· Analisaram as quantidades de material que vai ser necessário.
· Tentaram realizar alguns contactos.
O grupo de planeamento realizou as seguintes acções,
Trataram do planeamento e calendarização da nossa campanha;
Discutiram quantidade de material, orçamentos, assim como patrocínios.

Notícia no Mundo Universitário


Wednesday, April 11, 2007

Press Release

Preconceito. Deixa-te de tretas.

O grupo criativo 10+1, constituído por finalistas do Curso de Ciências da Comunicação da Universidade Fernando Pessoa, está a desenvolver uma campanha publicitária, sem fins lucrativos, intitulada de Sida/VIH – Quebrar com o Preconceito.
O objectivo principal desta campanha é quebrar com o preconceito existente em torno deste assunto. Quebrar com estereótipos criados acerca da transmissão do vírus, tais como, a transmissão através do beijo, do aperto de mão, da picada de um insecto, do uso da casa de banho, do abraço e pela comida e talheres. Segundo alguns estudos é visível que a informação fornecida aos vários públicos não tem sido transmitida da melhor maneira, visto que os valores revelam que as pessoas têm um défice ao nível de conhecimento relativamente à forma de como é transmitido este vírus.
Esta campanha pretende ter um forte impacto junto do seu público-alvo, os estudantes universitários, bem como, alertar o mesmo público para o facto de que estes devem quebrar com os preconceitos criados face aos portadores do vírus da sida.
O grupo defende que, acabando com o preconceito, será possível viver numa sociedade diferente, mais justa e informada.

Grupo 10+1

Tuesday, March 27, 2007

Só vontade...

Venho por este meio informar que hoje, dia 27 de Março, compareceram na reunião do Grupo 10+1, apenas 5 pessoas. Parece que o nosso grupo vai mudar de nome, a partir de agora será conhecido por 4+1. Como membro do grupo lamento o facto de esta situação acontecer numa fase em que esta campanha anda ao empurrão. Peço a atençao de todos, ou melhor, todas, no sentido de mostrarem um pouco de responsabilidade, para que possamos levar esta campanha para a frente. Acho relevante comentar que, incrivelmente, todos os membros que residem no Porto faltaram à reunião (excluindo a Filipa). Além do mais acho importante salientar que estes mesmos membros nem sequer deram qualquer justificação para tal facto. Espero que amanhã, além de todos comparecerem a reunião semanal, tenham o bom senso de justificar a falta.
Rita Amaro

Wednesday, March 7, 2007

Relatório do dia 28 de fevereiro de 2007

Porto, 28 de Fevereiro de 2007,



Durante a reunião de grupo, foram discutidos os seguintes assuntos:

• Alterações do briefing, nomeadamente no que respeita aos objectivos e promessa;

• A nossa promessa é a construção de um grupo mais solidário, mais dinâmico e mais produtivo;

• Análise e recolha de alguns poemas e frases para adicionar à nossa campanha, ex.: “Dizem sempre que o tempo muda as coisas, mas na verdade temos que ser nós a mudá-las” – Andy Warhol;

• Escolha de alguns teezers para iniciar a nossa campanha sobre a sida:
→ “Aqui ninguém perde a cabeça por um abraço”;
→ Imagens da cadeira eléctrica;
→ Quadro com imagens associadas aos preconceitos existentes no que diz respeito à sida:
Ex.: um beijo, uma sanita, um insecto, um talher, um aperto de mão e um abraço;

• Colocação de uma tela em vários sítios estratégicos da Universidade, bem como no pólo de saúde, onde os alunos poderão escrever uma mensagem ou apenas deixar a sua “marca” através de uma simples assinatura, dando assim um carácter interactivo à nossa campanha cujo objectivo é quebrar com os preconceitos;

• Durante a campanha, vai sendo completado um puzzle (na mesma tela) que é constituído por várias imagens, são elas:

→ um beijo
→ uma sanita
→ um insecto
→ um talher
→ um aperto de mão
→ um abraço

• Relativamente aos suportes, ainda estão em discussão o tipo e as medidas;

• Criação de um blog para o nosso grupo (10+1);
Briefing (1º rascunho)

Cliente – Faculdade Ciências Humanas e Sociais


Meios de publicidade – Vários meios, entre outros Televisão, Imprensa, Cartazes

Campanha – HIV/Sida – Quebrar o Preconceito

Local de Exposição: Universidade Fernando Pessoa

Objectivo: Quebrar com o preconceito

Tipificar a Temática: HIV/Sida, síndrome da imunodeficiência adquirida, é causadora de milhões de mortes, atingindo preferencialmente adultos jovens, nomeadamente num desenvolvimento demográfico e social das populações mais pobres, sobretudo África.

Background:

Audiência target:Jovens universitários, com idade compreendida entre os 18 e os 28 anos, com um nível de cultura média / elevada, dinâmicos, aventureiros, boémios, interactivos, noctívagos, divertidos.

Promessa:
Banalizar o uso do preservativo, assumindo como um dado adquirido;
Tratamento da doença numa perspectiva optimista, directa e simples, evitando a usual carga negativa presente nas campanhas anteriores;
Abordar o tema tendo em conta o factor emocional;
Demonstrar que quem deve ser descriminado não é o portador da doença, mas sim quem tem o preconceito face a estes, descriminando-os;
Quebrar com o estereótipo criados acerca da transmissão do vírus, tais como,

  • Transmissão através do beijo,
  • Transmissão através do aperto de mão,
  • Transmissão através da picada de um insecto,
  • Transmissão através do uso da casa de banho,
  • Transmissão pela comida e pelos talheres,
  • Transmissão através de dar um abraço,

Constrangimentos:
O próprio preconceito criado em relação à doença;
Os estereótipos já criados;
A doença é ainda um tabu;
O impacto da campanha poderá ferir susceptibilidades do público em geral;

Relatório do dia 22 de Fevereiro de 2007

Porto, 22 de Fevereiro de 2007



Durante a reunião de grupo, foram discutidos os seguintes assuntos:

Discussão e construção do Briefing;
Construção do Logótipo de Grupo;
Analisamos alguns meios para divulgação do nosso projecto, tais como o JUP (Jornal Universitário do Porto), um Blog do grupo, o envio de Newsletters à comunidade Universitária;
Ficaram de ser contactadas a Coordenação Nacional para a Infecção do HIV/Sida e a Associação Abraço com o objectivo de obter mais dados e se possível também uma cooperação no nosso projecto;

Relatório do dia 14 de Fevereiro de 2004

Porto, 14 de Fevereiro de 2007,


O nosso objectivo é a realização de uma campanha publicitária de prevenção do vírus HIV/Sida.
O nosso target ainda não foi definido, estando na mesa os seguintes targets: Grupos de risco, tais como prostitutas, toxicodependentes; Jovens do ensino secundário; Jovens universitários.
O principal propósito é apresentar este projecto a toda a comunidade da nossa universidade, onde queremos para além de mostrar, queremos que toda a universidade intervenha no nosso projecto. Assim sendo, o nosso projecto pretende ser dinâmico e interactivo.
Quanto às bases científicas que vão de encontro com a nossa campanha, temos o plano de prevenção da Sida 2007/2010, onde encontramos alguns dados bastantes interessantes para o desenvolvimento do nosso conceito. Outra das bases, e não tão científica, foram publicidades feitas para televisão ou para outros meios, nomeadamente no site http://www.aids.gov.br/.
Ainda para recolha de dados, ficaram de ser contactadas várias entidades, tais como, Coordenação Nacional para a infecção do HIV/Sida, Instituição Prisional de Custóias, Clínica de Análises da UFP, outras universidades portuenses, Eurobarometro
As principais ideias que saíram durante a discussão de grupo foram:

  • Apostar na quebra de preconceitos em relação aos infectados com o vírus, o preconceito de ir fazer teste, o preconceito de comprar preservativos numa farmácia;
  • O preconceito de os outros saberem que se está infectado com o vírus;
  • O estigma social inerente à questão.
  • A carga negativa presente nas campanhas que foram feitas até agora, é outra das coisas a evitar;
  • Queremos criar impacto, mas não com negativismo, ou seja, não queremos chocar;
  • Os efeitos emocionais são uma componente importante na evolução da doença, então é uns dos aspectos que poderemos chamar atenção;
  • Como a sociedade vê os portadores do vírus HIV/Sida? ;
  • Das campanhas lançadas até agora, nenhuma delas realizou pós-testes;
  • Avaliar o impacto da nossa campanha;
  • Banalizar para quebrar o preconceito;
  • Para sermos mais eficazes temos a necessidade de segmentar o nosso target;

No final da discussão, chegamos à conclusão que a palavra mais utilizada foi “ Preconceito”. E após a visualização das várias publicidades, o que ficou retido foi, apelo à imagem minimalista, a uma palavra-chave que esteja intimamente ligada com a imagem.

Tuesday, March 6, 2007