Tuesday, March 27, 2007
Só vontade...
Wednesday, March 7, 2007
Relatório do dia 28 de fevereiro de 2007
Durante a reunião de grupo, foram discutidos os seguintes assuntos:
• Alterações do briefing, nomeadamente no que respeita aos objectivos e promessa;
• A nossa promessa é a construção de um grupo mais solidário, mais dinâmico e mais produtivo;
• Análise e recolha de alguns poemas e frases para adicionar à nossa campanha, ex.: “Dizem sempre que o tempo muda as coisas, mas na verdade temos que ser nós a mudá-las” – Andy Warhol;
• Escolha de alguns teezers para iniciar a nossa campanha sobre a sida:
→ “Aqui ninguém perde a cabeça por um abraço”;
→ Imagens da cadeira eléctrica;
→ Quadro com imagens associadas aos preconceitos existentes no que diz respeito à sida:
Ex.: um beijo, uma sanita, um insecto, um talher, um aperto de mão e um abraço;
• Colocação de uma tela em vários sítios estratégicos da Universidade, bem como no pólo de saúde, onde os alunos poderão escrever uma mensagem ou apenas deixar a sua “marca” através de uma simples assinatura, dando assim um carácter interactivo à nossa campanha cujo objectivo é quebrar com os preconceitos;
• Durante a campanha, vai sendo completado um puzzle (na mesma tela) que é constituído por várias imagens, são elas:
→ um beijo
→ uma sanita
→ um insecto
→ um talher
→ um aperto de mão
→ um abraço
• Relativamente aos suportes, ainda estão em discussão o tipo e as medidas;
• Criação de um blog para o nosso grupo (10+1);
Cliente – Faculdade Ciências Humanas e Sociais
Meios de publicidade – Vários meios, entre outros Televisão, Imprensa, Cartazes
Campanha – HIV/Sida – Quebrar o Preconceito
Local de Exposição: Universidade Fernando Pessoa
Objectivo: Quebrar com o preconceito
Tipificar a Temática: HIV/Sida, síndrome da imunodeficiência adquirida, é causadora de milhões de mortes, atingindo preferencialmente adultos jovens, nomeadamente num desenvolvimento demográfico e social das populações mais pobres, sobretudo África.
Background:
Audiência target:Jovens universitários, com idade compreendida entre os 18 e os 28 anos, com um nível de cultura média / elevada, dinâmicos, aventureiros, boémios, interactivos, noctívagos, divertidos.
Promessa:
Banalizar o uso do preservativo, assumindo como um dado adquirido;
Tratamento da doença numa perspectiva optimista, directa e simples, evitando a usual carga negativa presente nas campanhas anteriores;
Abordar o tema tendo em conta o factor emocional;
Demonstrar que quem deve ser descriminado não é o portador da doença, mas sim quem tem o preconceito face a estes, descriminando-os;
Quebrar com o estereótipo criados acerca da transmissão do vírus, tais como,
- Transmissão através do beijo,
- Transmissão através do aperto de mão,
- Transmissão através da picada de um insecto,
- Transmissão através do uso da casa de banho,
- Transmissão pela comida e pelos talheres,
- Transmissão através de dar um abraço,
Constrangimentos:
O próprio preconceito criado em relação à doença;
Os estereótipos já criados;
A doença é ainda um tabu;
O impacto da campanha poderá ferir susceptibilidades do público em geral;
Relatório do dia 22 de Fevereiro de 2007
Durante a reunião de grupo, foram discutidos os seguintes assuntos:
Discussão e construção do Briefing;
Construção do Logótipo de Grupo;
Analisamos alguns meios para divulgação do nosso projecto, tais como o JUP (Jornal Universitário do Porto), um Blog do grupo, o envio de Newsletters à comunidade Universitária;
Ficaram de ser contactadas a Coordenação Nacional para a Infecção do HIV/Sida e a Associação Abraço com o objectivo de obter mais dados e se possível também uma cooperação no nosso projecto;
Relatório do dia 14 de Fevereiro de 2004
Porto, 14 de Fevereiro de 2007,
O nosso objectivo é a realização de uma campanha publicitária de prevenção do vírus HIV/Sida.
O nosso target ainda não foi definido, estando na mesa os seguintes targets: Grupos de risco, tais como prostitutas, toxicodependentes; Jovens do ensino secundário; Jovens universitários.
O principal propósito é apresentar este projecto a toda a comunidade da nossa universidade, onde queremos para além de mostrar, queremos que toda a universidade intervenha no nosso projecto. Assim sendo, o nosso projecto pretende ser dinâmico e interactivo.
Quanto às bases científicas que vão de encontro com a nossa campanha, temos o plano de prevenção da Sida 2007/2010, onde encontramos alguns dados bastantes interessantes para o desenvolvimento do nosso conceito. Outra das bases, e não tão científica, foram publicidades feitas para televisão ou para outros meios, nomeadamente no site http://www.aids.gov.br/.
Ainda para recolha de dados, ficaram de ser contactadas várias entidades, tais como, Coordenação Nacional para a infecção do HIV/Sida, Instituição Prisional de Custóias, Clínica de Análises da UFP, outras universidades portuenses, Eurobarometro
As principais ideias que saíram durante a discussão de grupo foram:
- Apostar na quebra de preconceitos em relação aos infectados com o vírus, o preconceito de ir fazer teste, o preconceito de comprar preservativos numa farmácia;
- O preconceito de os outros saberem que se está infectado com o vírus;
- O estigma social inerente à questão.
- A carga negativa presente nas campanhas que foram feitas até agora, é outra das coisas a evitar;
- Queremos criar impacto, mas não com negativismo, ou seja, não queremos chocar;
- Os efeitos emocionais são uma componente importante na evolução da doença, então é uns dos aspectos que poderemos chamar atenção;
- Como a sociedade vê os portadores do vírus HIV/Sida? ;
- Das campanhas lançadas até agora, nenhuma delas realizou pós-testes;
- Avaliar o impacto da nossa campanha;
- Banalizar para quebrar o preconceito;
- Para sermos mais eficazes temos a necessidade de segmentar o nosso target;
No final da discussão, chegamos à conclusão que a palavra mais utilizada foi “ Preconceito”. E após a visualização das várias publicidades, o que ficou retido foi, apelo à imagem minimalista, a uma palavra-chave que esteja intimamente ligada com a imagem.