Wednesday, March 7, 2007

Relatório do dia 14 de Fevereiro de 2004

Porto, 14 de Fevereiro de 2007,


O nosso objectivo é a realização de uma campanha publicitária de prevenção do vírus HIV/Sida.
O nosso target ainda não foi definido, estando na mesa os seguintes targets: Grupos de risco, tais como prostitutas, toxicodependentes; Jovens do ensino secundário; Jovens universitários.
O principal propósito é apresentar este projecto a toda a comunidade da nossa universidade, onde queremos para além de mostrar, queremos que toda a universidade intervenha no nosso projecto. Assim sendo, o nosso projecto pretende ser dinâmico e interactivo.
Quanto às bases científicas que vão de encontro com a nossa campanha, temos o plano de prevenção da Sida 2007/2010, onde encontramos alguns dados bastantes interessantes para o desenvolvimento do nosso conceito. Outra das bases, e não tão científica, foram publicidades feitas para televisão ou para outros meios, nomeadamente no site http://www.aids.gov.br/.
Ainda para recolha de dados, ficaram de ser contactadas várias entidades, tais como, Coordenação Nacional para a infecção do HIV/Sida, Instituição Prisional de Custóias, Clínica de Análises da UFP, outras universidades portuenses, Eurobarometro
As principais ideias que saíram durante a discussão de grupo foram:

  • Apostar na quebra de preconceitos em relação aos infectados com o vírus, o preconceito de ir fazer teste, o preconceito de comprar preservativos numa farmácia;
  • O preconceito de os outros saberem que se está infectado com o vírus;
  • O estigma social inerente à questão.
  • A carga negativa presente nas campanhas que foram feitas até agora, é outra das coisas a evitar;
  • Queremos criar impacto, mas não com negativismo, ou seja, não queremos chocar;
  • Os efeitos emocionais são uma componente importante na evolução da doença, então é uns dos aspectos que poderemos chamar atenção;
  • Como a sociedade vê os portadores do vírus HIV/Sida? ;
  • Das campanhas lançadas até agora, nenhuma delas realizou pós-testes;
  • Avaliar o impacto da nossa campanha;
  • Banalizar para quebrar o preconceito;
  • Para sermos mais eficazes temos a necessidade de segmentar o nosso target;

No final da discussão, chegamos à conclusão que a palavra mais utilizada foi “ Preconceito”. E após a visualização das várias publicidades, o que ficou retido foi, apelo à imagem minimalista, a uma palavra-chave que esteja intimamente ligada com a imagem.

No comments: